sábado, 11 de junho de 2011

Sessão de Durval Discos

O filme Durval Discos é muito legal, porém, mais uma vez, os grupos de adolescentes foram ao projeto para atrapalhar, incomodar, desgraçar, prejudicar todos e todas que querem contemplar aos filmes com silêncio e atenção, causaram tumulto dentro e fora do Centro de Educação, acho isso inadmissível, de um tremendo horror, pois a proposta do projeto é trazer para Aripuanã o que tem de melhor na produção cinematográfica brasileira e mundial, se alguém não quer assistir então não vá, não atrapalhe quem queira, não compareça mais, pelo menos até tomarem consciência, digo respeito, pela iniciativa cinéfila. Deixem aqueles (as) que querem assistir em paz, parem de frequentar o projeto para estragar a sessão de quem gosta do bom cinema.

A partir da semana que vem faremos mais uma sessão aberta a todos os públicos, solicitaremos, mais uma vez, mais uma vez, silêncio, respeito, educação e compreensão, e se caso as atitudes dos adolescentes não mudar, infelizmente, só será permitida a entrada acompanhados de pais ou responsáveis, pois o projeto está sendo prejudicado com essas atitudes desagradáveis de grupos inconsequentes que não querem adquirir cultura cinéfila e sim arrebentar com o prazer dos (as) outros (as). Se não gostam dos filmes, fiquem em casa e vejam os filmes que queiram na TV aberta, respeitando os gêneros cinematográficos que são exibidos no Cineclube Navegantes, pois muita gente está frequentando com a intenção de receber certificado ao final do ano, e atitudes de pura e maldosa má fé, não serão mais toleradas. O projeto é gratuíto, peço encarecidamente que respeitem, não mais estraguem o cineclube, pois algumas pessoas estão deixando de frequentar o projeto devido aos grupos que estão causando tanto desconforto e prejudicando o bom andamento do Cineclube de Aripuanã.

Aqui quero agradecer aos participantes do debate.

Anderson de Almeida, Cleiton de Almeida, Hellen Pricila Girão Cavalcante de Almeida, Dirlei Ap. de Andrade, Antônio Laércio duarte da Silva, Wesley Estevão dos Santos e Márcia Cristina da Costa.

Após a exibição debateu-se sobre a trilha sonora, o formato do vinil, as gravadoras que exploravam os músicos, a preservação do patrimônio arquitetônico, cinema surreal.

Cássio Marcelo de Oliveira Alves.

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