sábado, 6 de dezembro de 2014

Exibição de Aruanda ao ar livre (Dia da Consciência Negra).

Na véspera do Dia da Consciência Negra, realizamos no Colégio do Campo do Canelão (Zona Rural de Itaperuçu, Região Metropolitana Norte de Curitiba), uma sessão cineclubista especial, exibindo uma obra seminal no Cinema Novo, Aruanda, de Linduarte Noronha (na qual, Glauber Rocha teria dito algo assim: “como fui burro de não ter visto este filme antes”). O interessante é que o “telão” se trata de uma toalha de mesa da sala dos professores (as) - como sempre digo: Cineclubismo é persistência e improviso, e houve uma plateia externa, sentada no barranco acima da quadra. Mas, aqui quero adiantar que o colégio recebeu do Governo Federal um ótimo kit cineclubista, com ótimas caixas de som e telão, isso que dizer que novas sessões ao ar livre ocorrerão. (fotos: Prof. Vene).

Cássio Marcelo de O. Alves





segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Dylan e o Cinema

Não é segredo pra ninguém (@s amig@s próximos sabem) que sou fã declarado de Robert Allen Zimmerman, o bardo, trovador mundialmente conhecido por Bob Dylan, aqui farei algumas observações sobre este mestre, que, para quem não conhece, possui uma carreira interessante na sétima arte... mas antes de descrever suas participações em alguns filmes, quero relembrar uma atitude muito estranha do poeta: como sou hiper calorento (gosto mesmo é do frio) não pude deixar de ver com certo espanto esta imagem em que ele aparece de jaqueta e touca-''disfarçado''- (foto de Jotabê Medeiros) no calor de um verão carioca (34º) em sua última vinda ao Brasil... eu, nesse caso enlouqueceria.
Mas vamos ao que interessa. Um dos melhores western que já vi (fora os faroestes italianos que adoro) se trata de “Pat Garret & Billy de Kid” de Sam Peckinpah, em que Dylan atua como um ferreiro (Alias) e também compôs célebre trilha sonora para a obra fílmica com o clássico "Knockin' on Heaven's Door", 1973. Existem outras obras cinematográficas em que Bob Dylan atua (ver http://ultimosegundo.ig.com.br/cultura/cinema/os+trabalhos+de+bob+dylan+no+cinema/n1596973719845.html)   e também uma em que dirige um longa (longa mesmo, mais de quatro horas de duração) “Renaldo e Clara”, 1978. E mais recentemente, o ótimo documentário de Martin Scorsese “No Direction Home” de 2005.
Cássio Marcelo de Oliveira Alves.

terça-feira, 20 de maio de 2014

Sessão do dia 22 de Maio

 Na próxima quinta-feira, o Cine Canelão - Mais Educação vai exibir dois curtas metragens: Truques, Xaropes e Outros Artigos de Confiança, BMW Vermelho (este último, pois não foi possível exibir na sessão anterior-ver informações no post anterior) e um curta metragem surpresa... Venham conferir e boa sessão.
Gênero: Ficção 
Subgênero: Comédia 
Diretor: Eduardo Goldenstein 
Elenco: Augusto MadeiraCláudio Mendes 
Duração: 15 min     Ano: 2003     Formato: 35mm 
País: Brasil     Local de Produção: RJ 
Cor: Colorido 
Sinopse: No Largo da Carioca, centro do Rio, o encontro de alguns personagens das ruas - um mágico, um vendedor de bonecos de pelúcia e um vendedor de xaropes - levanta a questão da confiança entre os homens e a figura do homem vigarista. 

terça-feira, 13 de maio de 2014

Sessão do dia 15 de Maio

Na próxima quinta-feira, 15 de Maio, o Cine Canelão – Mais Educação vai realizar uma sessão com dois filmes muito interessantes, os (as) participantes do projeto vão contemplar “Raul da Ferrugem Azul” e “BMW Vermelho”, duas obras nos formatos de média e curta metragem da recente produção fílmica nacional. Estão todos (as) convidados.
  Raul da Ferrugem Azul


Gênero: Ficção 
Subgênero: 
Infanto-juvenil
Diretor: Gabriel Costa
Duração: 31 min     Ano: 2004     
País: Brasil     Local de Produção: RJ
Cor: Colorido
Sinopse: O que você faria se descobrisse que seu corpo está ficando coberto de ferrugem? E se a ferrugem fosse azul? Pois é exatamente isso o que se pergunta Raul, que de repente percebeu que seu corpo estava ficando coberto de manchas estranhas... 

BMW Vermelho.    
   
 Gênero: Ficção / Subgênero: Comédia
Diretor: Edu Ramos, Reinaldo Pinheiro
Elenco: Denise Weinberg, Gabriel Priolli, Otávio Augusto
Duração: 19 min Ano: 2000 Bitola: 35mm
País: Brasil Local de Produção: SP
Cor: Colorido
Sinopse: Uma família humilde recebe um verdadeiro presente de grego: um carro de luxo, que não pode ser vendido por dois anos. Para piorar a situação, ninguém sabe dirigir. O tempo passa, e o automóvel acaba tendo usos bastante inusitados...

                               

sábado, 19 de abril de 2014

Sessões dos dias 16 e 17.

 Nos dias 16 e 17 de Abril, o projeto Cine Canelão Mais Educação vai realizar outra bela sessão cineclubista exibindo três curtas metragens que vão agradar crianças de 8 a 80 anos. Os (as) participantes vão se deliciar com Lúmen, Para Chegar Até a Lua e A Traça Teca, pequenas grandes obras que mostram a variedade e a qualidade da produção do cinema de animação realizado no Brasil.


Lúmen                                                


Gênero: Animação
Subgênero: ComédiaInfanto-juvenil
Diretor: Wilian Salvador
Duração: 4 min     Ano: 2007     Formato: Vídeo
País: Brasil     Local de Produção: MG
Cor: Colorido. 
SINOPSE: Um inventor em crise tem uma ideia que parece ser a solução perfeita para seus problemas.

A Traça Teca


Gênero: Animação
Diretor: Diogo M. Doimo
Ano: 2002. Duração: 4 min.
Cor: Colorido.
País: Brasil.
Sinopse: Dentro do armário da casa da costureira Jacira, em um velho casaco laranja, vive Teca, uma curiosa tracinha e seu ácaro de estimação Tuti. Quando a velha costureira vai devolver um livro na biblioteca da cidade, leva por engano Teca e Tuti em seu casaco. Tuti, mais uma vez, havia aprontado uma das suas. Fugindo com o laço de Teca na boca, some pelos labirintos da biblioteca e arma a maior aventura. Além do stopmotion, o curta "A Traça Teca" conta com outras técnicas de animação, como o 3D digital e o 2D, várias cenas em live action, com cenários e personagens reais. 

Para Chegar Até a Lua

Gênero: Animação                      
Diretor: José Guilhermo Hiertz
Duração: 10 min. Ano: 2006
Cor: Colorido.
País: Brasil.
Sinopse: Como será viver tão sozinho a ponto de nem sequer saber o que é solidão? Assim vive Jaime, uma mosca-das-frutas. Ao nascerem, elas possuem apenas um dia e um único propósito de sobreviver, acasalar e morrer. Porém, Jaime nasce atrasado em relação aos seus irmãos e irmãs e perde o ciclo de vida ao qual fora destinado. Agora, com menos de um dia de vida, Jaime inicia sua curta jornada pelo mundo, buscando algo que dê sentido à sua existência. 
Prof. Cássio Marcelo de O. Alves.

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Sessão de 17/4

O Projeto Cine Clube do Canelão – Mais Educação tem o prazer em exibir, na próxima quinta, 17/4 mais uma sessão especial de curtas metragens brasileiros, os(as) estudantes participantes (e todos(as) que estiverem afim) vão assistir: Pajerama, Ícarus e Frankestein Punk em mais uma demonstração pública da qualidade da produção cinematográfica nacional. (Atenção: esta sessão poderá ser antecipada para terça feira, 15/4).

Pajerama

Gênero: Animação
Subgênero: Aventura, Infanto-juvenil
Diretor: Leonardo Cadaval
Duração: 9 min. Ano: 2008. Formato: 35mm
País: Brasil. Local de Produção: SP
Cor: Colorido
Sinopse: Um índio é pego numa torrente de experiências estranhas, revelando mistérios de tempo e espaço.

Ícarus
Gênero: Animação
Subgênero: Infantil
Diretor: Victor-Hugo Borges
Duração: 11 min. Ano: 2007. Formato: 35mm
País: Brasil. Local de Produção: SP
Cor: Colorido
Sinopse: Ícarus é curta-metragem de animação em 3D, cujo visual é baseado em contos infantis. Fala sobre Ícarus, um garoto de 4 anos que vive numa grande cidade e se sente só, pois seus pais trabalham muito.

Frankestein Punk
Direção: Eliana Fonseca, Cao Hamburger
Gênero: Animação
Origem: Brasil
Duração: 12 minutos
Tipo: Curta-metragem
Sinopse: Animação com bonecos e massa de modelar que conta a história de Frank, uma criatura diferente, resultado das experiências do Dr. Sinistrus. Nascido ao som de 'Singing in the rain', a partir daí seu destino é caminhar em busca da felicidade, sem entender que isso o levaria a assustar as pessoas. Mas, e sempre haverá um 'mas', eis que a alegria de vida renasce ao som dos mesmos acordes que o fizeram um ser assustadoramente bonito. Uma obra icônica da produção brasileira dos anos de 1980.

Sessão de 10/4

A sessão de 10/4 do Projeto Cine Clube do Canelão – Mais Educação exibiu mais uma série de curtas metragens da recente produção cinematográfica brasileira, os(as) participantes assistiram Historietas Assombradas (Para Crianças Mal Criadas), Leonel Pé De Vento e O Imaginante Quarto Da Vovó. Mais uma sessão que mostrou a ótima qualidade do cinema contemporâneo nacional no formato de curta metragem.

Sinopse dos filmes

Historietas Assombradas (Para Crianças Mal Criadas)
Gênero: Animação
Subgênero: Terror, Infanto-juvenil
Diretor: Victor-Hugo Borges
Duração: 15 min. Ano: 2005. Formato: 35mm
País: Brasil. Local de Produção: SP
Cor: Colorido
Sinopse: Três histórias que sua avó não contou, senão você ia fazer xixi na cama.

Leonel Pé de Vento
Direção: Jair Giacomini
Estado: RS
Formato:35mm
Categoria: animação
Duração: 15 min.
Ano: 2006
Sinopse: Leonel nasceu pé-de-vento e por isso vive isolado. Quando Mariana se aproxima dele, os dois descobrem a importância da amizade e da convivência com as diferenças.

O Imaginante Quarto Da Vovó
Direção: Marcela Arantes
Estado: São Paulo
Formato: Vídeo HD
Categoria: Ficção
Duração: 16’
Ano: 2009
Sinopse: Thiago, de 9 anos, adora ouvir as histórias de sua avó. Mas a saúde dela piora e a avó já não pode mais contar histórias. Entre seres mágicos e situações inusitadas, o menino terá que lidar com a situação.
Prof. Cássio Marcelo de O. Alves.


quarta-feira, 2 de abril de 2014

Ecos da Guerra Fria (dois filmes).

Aproveitando os acontecimentos (tensos) que envolvem Rússia e Ucrânia em disputa pela região da Crimeia, inevitavelmente evocando os tempos da Guerra Fria (Crise dos Mísseis), lembro-me de dois filmes que nos remetem ao período histórico do “Breve Século XX” (ver Eric Hobsbawm-A Era dos Extremos) em que o mundo viveu sob uma ordem bipolar entre EUA X URSS.
Quando criança, nutria determinado grau (desnecessário talvez) de pavor com a possibilidade de que pudesse ocorrer (em meados dos anos 1980) uma guerra nuclear, pavor este, alimentado por imagens de ataques atômicos que víamos no domingo a noite no Fantástico, e para “ajudar”, me recordo de ter assistido com meu Pai ao filme “The Day After” - “O Dia Seguinte”-, película Estadunidense rodado no ano de 1983 e dirigido por Nicholas Meyer, (portanto, já no rumo final da União Soviética) em que um ataque nuclear ocorre entre as duas superpotências, independentemente da propaganda anti soviética norte-americana (por sinal muito comum naquele período), o filme mostra como seria a destruição do mundo por bombas atômicas, isso me incomodou por muito tempo, e até hoje vejo esta obra com certo grau de assombro.
Não há como deixar de citar um dos meus diretores prediletos, Stanley Kubrick e o primordial “Dr. Fantástico” - “Dr. Strangelove or: How I Learned to Stop Worrying and Love the Bomb” (algo como: “Dr. Strangelove . Como Aprendi a Parar de Amar a Bomba”. Baseado no romance Red Alert de Peter Bryant, esta genial (pra variar) obra “Kubrickiana” trata a possibilidade de uma hecatombe nuclear de maneira satírica e com humor nada habitual para o período (ainda mais para os brios dos republicanos yankes), lembrando que o filme foi feito em parceria entre EUA/Inglaterra.
Aqui cabe uma nota sobre o que sempre pensei a respeito da cinematografia “Kubrickiana”: percebam a capacidade genial de Stanley Kubrick em tirar do papel e passar para o cinema obras literárias...
Cássio Marcelo de Oliveira Alves.

Sessão de 27/3.

O Cineclube Canelão Mais Educação estreou timidamente, porém, os(as) alunos(as) puderam ter uma singela (mas não menos emocionante) ideia de como a produção do cinema de curta metragem no Brasil possui uma história relevante. O fato curioso é que a turma participante teve a oportunidade de assistir obras que estão intimamente relacionadas a vivência rural (os(as) estudantes vivem na área rural de Itaperuçu), pois os curtas exibidos, mesmo sendo de diferentes épocas, de uma forma ou de outra retratam o meio camponês. Os filmes “Calango Lengo-Morte e Vida Sem Ver Água”, “Tem Boi no Trilho” e “A Velha a Fiar” são nítidos exemplos da qualidade da produção de curtas metragens no país.
Prof. Cássio Marcelo de Oliveira Alves.

Sessão de 3/4 (Cine Canelão Mais Educação).

Os filmes do dia
Os filmes a serem exibidos na próxima sessão do Cine Canelão - Mais Educação que ocorrerá na próxima quinta feira 3 de Abril, contemplará mais uma sessão de curtas metragens apaixonantes. Vamos assistir “O Homem que Bota Ovo”, “Na Pista do Apito” e “Malasartes Vai à Feira”.
Sinopse dos curtas metragens

O Homem Que Bota Ovo:
(MG, 2006, FIC, 13min. Direção: Rafael Conde )
“O sapateiro Bonifácio e sua mulher, Suely, moram em uma cidadezinha do interior mineiro. Bonifácio adora a esposa e confia nela totalmente. Um dia, porém, ele encontra um amigo que lhe assegura que mulheres não conseguem guardar segredos. Bonifácio acha isso um desaforo, mas acaba aceitando a sugestão do amigo: contar um segredo para a esposa e esperar para ver…
Uma obra que retrata a confiança sobre um segredo contado que não deve ser espalhado”.

Na Pista do Apito (Amolador)
(SP, 2008. Ficção. 13min. Direção: Daniel Michalany
“Felipe, um menino de 9 anos, vive um dia de aventuras na grande cidade em busca de um amolador ambulante para afiar a tesoura de estimação de sua mãe”.

Malasartes Vai à Feira
(RJ, 2004, FIC, 12min. Dir. Eduardo Goldstein)
“Numa feira no interior de Minas, o lendário Pedro Malasartes tenta encher a barriga, nem que para isso precise cozinhar uma bela sopa de pedra”.

Cássio Marcelo de Oliveira Alves.

quarta-feira, 12 de março de 2014

Cineclube do Canelão

O Cineclube do Canelão, através do "Mais Educação" se trata de um Projeto voltado para o setor de audiovisual que possui a intenção de, no decorrer de 2014, realizar no município de Itaperuçu, na localidade do Canelão (área rural) a oportunidade de exibição de filmes voltados ao cinema nacional e de outros países, abrangendo um estilo de cinema que saia do padrão meramente comercial da indústria cinematográfica hollywoodiana a que estamos tão habituados a assistir todos os dias nos canais de TV aberta. Propiciando o encontro do público com os mais variados filmes da produção cinematográfica brasileira e mundial, visando o estabelecimento contínuo de um circuito próprio de exibição no colégio e assim que for oportuno, (se possível) organizar uma extensão do projeto para as localidades vizinhas, divulgando com isso o nome dos apoiadores e realizadores do Projeto, entre os quais podem se destacar o Governo Federal / Ministério da Cultura, Secretaria de Educação e Colégio do Campo Nª Senhora das Graças, através das políticas de fomento do audiovisual.
Precedendo cada sessão, o filme pré-selecionado da tarde, contará com breves comentários do debatedor do Projeto (será explicado: sinopse, ficha técnica, aspectos da História do Cinema, e temas relacionados ao filme) preparando o público presente para o que vão assistir, despertando e instigando a curiosidade, sem elucidar e interferir na compreensão da atração a ser vista pelos espectadores(as). Ao término da projeção, o comentarista pretende, estimulando os(as) presentes, desenvolver o hábito do livre debate entre os(as) participantes, criando nos cidadãos, -alunos(as)- o interesse por este tipo de filmografia, filmes que despertem a curiosidade e atenção da plateia.
No transcorrer do projeto, se pretende exibir, os mais variados gêneros da História do cinema brasileiro e mundial, tais como: Épico, Drama, Comédia, Aventura, Faroeste, Ficção Científica, Animação, Suspense, Terror, Terrir, Documentários, entre outros, nos formatos de longa, média e curtas metragens, realizando mostras temáticas (cinema e futebol, cangaço, urbanidade, questão indígena, ditadura militar, etc) bem como as principais correntes cinematográficas existentes, respeitando a classificação indicativa que será previamente anunciada no processo de divulgação das sessões.
OBJETIVOS

- proporcionar novas formas e opções de lazer na cidade, um lazer cultural;
- estimular o interesse da comunidade no que se refere à Sétima Arte;
- mostrar o audiovisual como ferramenta de compreensão da realidade;
- aproximar a população do Cinema como forma de expressão popular;
- divulgar os nomes das partes envolvidas como fomentadores de práticas culturais.

Filmes do dia.

A sessão de estreia do cine Clube do Canelão será com três curtas metragens excepcionais, os participantes do projeto Mais Educação vão assistir Tem Boi no Trilho, A Velha a Fiar e Calango Lengo, Morte e Vida Sem Ver Água.
Esta primeira sessão cineclubista vai mostrar a variedade do cinema brasileiro no formato de curta metragem em diversas épocas e estilos fílmicos.

Calango Lengo, Morte e vida sem Ver Água.
Calango Lengo, nordestino, tem que cumprir seu destino, sem ter o que pôr no prato. Na seca não há outra sorte: viver fugindo da morte, como foge o rato do gato.
Direção: Fernando Miller
Estado: SP
Formato: 35mm
Categoria: animação
Duração: 10′ min.
Ano: 2008

Tem Boi no Trilho
Um bezerro abandona a boiada, atraído pelo trem que passa pelo sertão em seca. O Vaqueiro, ao perseguir o boizinho, acaba levando-o de encontro à locomotiva. O que parecia ser um trágico desastre, porém, cede lugar a um final inesperado.
Um filme de animação sensível, para todos os públicos.
Duração: 6 min e 0 seg.
Ano: 1986.Gênero: Animação. Direção: Marcos Magalhães.

A Velha a Fiar
Velha a Fiar é um curta-metragem brasileiro de 1964 dirigido por Humberto Mauro, com a música popular homônima cantada pelo Trio Irakytan. Uma joia do cinema brasileiro, esse curta-metragem chegou a ser considerado pelos críticos como um dos primeiros videoclipes do mundo. Humberto Mauro, ao não conseguir colocar uma mulher para fazer o papel da velha, colocou seu amigo Mateus Colaço para fazê-lo.
A Velha Fiar, é um grande exemplo de como a montagem (hoje, edição) é importante no cinema.
Gênero: Ficção. Duração: 6 min e 0 seg.
Ano: 1964