sábado, 19 de abril de 2014

Sessões dos dias 16 e 17.

 Nos dias 16 e 17 de Abril, o projeto Cine Canelão Mais Educação vai realizar outra bela sessão cineclubista exibindo três curtas metragens que vão agradar crianças de 8 a 80 anos. Os (as) participantes vão se deliciar com Lúmen, Para Chegar Até a Lua e A Traça Teca, pequenas grandes obras que mostram a variedade e a qualidade da produção do cinema de animação realizado no Brasil.


Lúmen                                                


Gênero: Animação
Subgênero: ComédiaInfanto-juvenil
Diretor: Wilian Salvador
Duração: 4 min     Ano: 2007     Formato: Vídeo
País: Brasil     Local de Produção: MG
Cor: Colorido. 
SINOPSE: Um inventor em crise tem uma ideia que parece ser a solução perfeita para seus problemas.

A Traça Teca


Gênero: Animação
Diretor: Diogo M. Doimo
Ano: 2002. Duração: 4 min.
Cor: Colorido.
País: Brasil.
Sinopse: Dentro do armário da casa da costureira Jacira, em um velho casaco laranja, vive Teca, uma curiosa tracinha e seu ácaro de estimação Tuti. Quando a velha costureira vai devolver um livro na biblioteca da cidade, leva por engano Teca e Tuti em seu casaco. Tuti, mais uma vez, havia aprontado uma das suas. Fugindo com o laço de Teca na boca, some pelos labirintos da biblioteca e arma a maior aventura. Além do stopmotion, o curta "A Traça Teca" conta com outras técnicas de animação, como o 3D digital e o 2D, várias cenas em live action, com cenários e personagens reais. 

Para Chegar Até a Lua

Gênero: Animação                      
Diretor: José Guilhermo Hiertz
Duração: 10 min. Ano: 2006
Cor: Colorido.
País: Brasil.
Sinopse: Como será viver tão sozinho a ponto de nem sequer saber o que é solidão? Assim vive Jaime, uma mosca-das-frutas. Ao nascerem, elas possuem apenas um dia e um único propósito de sobreviver, acasalar e morrer. Porém, Jaime nasce atrasado em relação aos seus irmãos e irmãs e perde o ciclo de vida ao qual fora destinado. Agora, com menos de um dia de vida, Jaime inicia sua curta jornada pelo mundo, buscando algo que dê sentido à sua existência. 
Prof. Cássio Marcelo de O. Alves.

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